Qual a melhor lâmpada para você?

Saiba um pouco da física que permeia a iluminação de nossas casas!

Já pararam para pensar como que eram as noites dos homens pré-históricos, antes deles dominarem a produção do fogo? – Com certeza era bem mais fácil de enxergar as estrelas! – Contudo, ainda a cerca de 150 anos atrás, a principal fonte artificial de luz era o fogo, mesmo que através da queima de velas ou lamparinas de querosene. Imagine-se no passado (ou lembre de alguma noite em que faltou luz em sua casa, tendo que procurar e acender velas) e pense no transtorno que deveria ser para que alguém toda noite fosse acender e depois apagar as luzes de todos os postes da cidade.

Hoje ligamos a luz com apenas um gesto, embora raramente nos questionamos sobre como isso é possível. É difícil pensar na iluminação artificial de hoje, sem lembrar que a eletricidade é a principal fonte de energia utilizada para sua possibilitar sua existência, de forma que não seria viável a invenção das lâmpadas elétricas sem relevar os estudos sobre eletricidade realizados desde o fim do século XVIII.

É atribuído a Thomas Alva Edison a invenção e aperfeiçoamento de diversos aparatos, inclusive da primeira lâmpada elétrica.

Em poucas décadas esse tipo lâmpada se espalhou por todo o mundo. Quem de vocês nunca viu uma lâmpada incandescente? Esta lâmpada que você conhece é muito próxima da lâmpada que Edison patenteou, e o seu funcionamento é idêntico!

Vocês já se deram conta de que estas lâmpadas estão ficando cada vez menos populares? Atualmente, fala-se muito sobre a diminuição do consumo de energia, e no que se refere à iluminação, percebemos que novas tecnologias, por exemplo, as lâmpadas fluorescentes, acabam se tornando cada vez mais utilizadas. Mas qual é a real vantagem entre uma e outra? Elas emitem luz da mesma forma? O que significam aqueles numerozinhos estampados nos bulbos das lâmpadas? Quais outras diferenças podemos perceber entre essas duas lâmpadas?